4/30/2013


Entre o suspense de Hitchcock e a sensação urbana das ruas da metrópole cinzenta. O Hitchcocks foi formado em São Paulo, Brasil, no ano de 2006, por amigos da mesma vizinhança maldita da Zona Leste da cidade. O som da banda tem influência do rock mais clássico das décadas de 50 e 60, surf music, psychobilly, garage rock e a sinistragem dos filmes B de terror e ficção científica. O grupo surgiu das cinzas de um projeto musical chamado Moon Patrol (1999-2002) que tinha em seu núcleo a mesma formação dos Hitchcocks atualmente. Bob Rodriguez ( guitar e voz ) , Nathan Borges ( bass ), Wasington Santos ( Bateria ), agora com Alexandre Gabora (teclado).. As composições do Hitchcocks são inspiradas em situações reais do cotidiano da metrópole cinzenta de São Paulo. A banda também possui temas instrumentais, sempre com elementos de terror/ficção científica, que servem como trilha sonora de filmes ou situações imaginárias ou biográficas. Em 2008 a banda gravou um EP com doze faixas, mantendo o climão de surf music terrorífica & psychobilly, registrado e distribuído pela própria banda em shows e lojas especializadas. Em 2010, registraram quatro músicas para o lançamento de um compacto em vinil de 7", mantendo o lema "faça você mesmo". No mesmo ano, participaram das coletâneas Exotic Erotic Reverb Vol. 2 (Veneno Records, México) e No Way Out! (Dead By Mono, Inglaterra). Com apoio da produtora Kana Filmes, a banda gravou um DVD com entrevistas e quatro músicas ao vivo em estúdio. Também está no forno a participação em um tributo ao guitarrista Link Wray. A banda regravou o tema "The Shadow Knows" e a compilação sairá pelo selo argentino Rastrillo Records.

Contatos: banda-hitchcocks@hotmail.com
Foto por: Ricardo Escudero
http://www.youtube.com/watch?v=gLP-JWDB3mg

6/18/2012

A História do "SkA"

Ska é um gênero musical que teve sua origem na Jamaica no final da década de 1950, combinando elementos caribenhos como o mento e o calipso e estadunidenses como o jazz, jump blues e rhythm and blues.
Foi o precursor do rocksteady e do reggae. Suas letras trazem sinais de insatisfação, abordando temas como marginalidade, discriminação, vida dura da classe trabalhadora, e acima de tudo a diversão em harmonia.

História

Historiadores da música tipicamente dividem a história do ska em três períodos:
  • A cena original da Jamaica, da década de 1960 chamada de primeira geração;
  • A segunda geração conhecida por era two tone iniciada no final da década de 1970 na Inglaterra, em torno do selo de mesmo nome criado por Jerry Dammers, tecladista do The Specials;
  • A terceira e mais atual geração ska, iniciada na década de 1980 com os gêneros de fusão ska punk e ska jazz.

Primeira geração

As origens do ska remontam o final dos anos 50, onde após a Segunda Guerra Mundial os jamaicanos compraram um número crescente de aparelhos de rádio.
Os produtores mais importantes da Jamaica, Duke Reid e Clement "Coxsone" Dodd, viajavam assiduamente aos Estados Unidos em busca de novos discos gravados por lá. Entre os dois existia uma feroz concorrência, já que ambos eram donos de sound systems, que eram caminhões equipados com microfones e alto-falantes, usados para fazer festas na rua. A rivalidade entre os dois produtores chegou ao ponto de um mandar sabotadores (dancehall crashers) a festa que o outro organizava.
Esse sistema de som criado por Duke Reid, Clement Dodd e Prince Buster, foi feito para atender à demanda da música americana. Artistas de R&B bastante ouvidos nos anos de 1950 eram Fats Domino (rock'n'roll) e Louis Jordan (jump blues, rock'n'roll), entre outros. Foi o jump blues a primeira explosão comercial do R&B nos anos de 1940 através de Louis Jordan, antes ainda do rótulo rhythm and blues (R&B) ser criado por Jerry Wexler em 1948. O jump blues é conhecido como o antigo rock'n'roll, e, os elementos de jazz presentes no ska se devem também a ele, já que o estilo era uma fusão de blues, boogie woogie e big band do swing (uma forte variante do jazz).
Quando o R&Be jump blues saíram de moda nos Estados Unidos, houve uma importação massiva de discos para a Jamaica, obrigando os produtores locais a buscar uma solução, já que os discos que eles traziam deixaram de ser "raridade". A solução do problema foi produzir suas próprias gravações com músicos locais, ou seja, versões próprias do R&B.
Essas versões podem ser consideradas as primeiras formas do ska. A peculiaridade do estilo se deve também à fusão entre os estilos americanos e os estilos caribenhos, como o mento da Jamaica e o calipso de Trinidad & Tobago. As primeiras gravações de ska podem ser encontradas em "Boogie in My Bones" (1958), "Drinkin' Whiskey" (1959), "Boogie Rock" (1960), "Aitken's Boogie" (1960) de Laurel Aitken, e em "Oh Carolina" (1960) de Folkes Brothers, um grupo de mento. A canção "Oh Carolina" foi produzida por Prince Buster. Outra gravação pioneira foi "Please Let Me Go" (1959) de Owen Gray. Nesse período Derrick Morgan e Duke Reid gravaram canções como "Lover Boy" e "Oh My". Prince Buster em 1962 lançou a "They Got To Come".
Há várias versões de como o ska foi inventado. A mais conhecida é a que tem Cecil Campbell (Prince Buster) como protagonista e conta que ele pediu ao seu amigo Jah Jerry (que mais tarde tocaria nos The Skatalites) que compassasse o ritmo do R&B, fato que deu como resultado o famoso som de guitarra na off-beat, que todos conhecemos como batida do ska ou ska upstroke. O autor da palavra ska foi o baixista Cluet Jonhson, que saudava todos os seus amigos dizendo "Hey Skavoovee". Além disso, a pronúncia da palavra assemelha-se ao ritmo da guitarra.
Outra que é uma das primeiras canções de ska gravada foi, "Easy Snappin" do pianista Theophilus Beckford em 1959, ano correspondente à primeira tiragem produzida por Coxsone no Federal Studios. A banda que acompanhou o pianista era formada, entre outros, pelo já mencionado Cluet Jonhson e Roland Alphonso, que depois faria parte dos Skatalites. O maior sucesso de toda a história do ska foi "My Boy Lollipop" de Millie Small, adaptada ao estilo por Ernest Ranglin. A versão original era cantada por Barbye Gaye. Vendeu 7 milhões de cópias ao redor do mundo e possibilitou ao ska poder ascender a outros países.
Os Skatalites foi uma das primeiras bandas de ska, formada oficialmente em 1964, fazendo sua primeira apresentação em um festival no Hit-Hat Club. Após o festival, a banda gravou seu primeiro álbum Ska Authentic e começou a viajar pelo país fazendo festivais acompanhando diferentes cantores, dentre os quais Jackie Opel, Lord Tanamo e Laurel Aitken.
Depois do sucesso da cantora Millie Small com "My Boy Lollipop", realizou-se um festival para a televisão estadounidense intitulado This is Ska, onde tocaram ao vivo os Maytals, Jimmy Cliff, Monty Morris, entre outros. A banda acompanhante era Byron Lee & The Dragonaires, não por que tocava melhor que os Skatalites, senão por que estes últimos eram rastafaris e sua "aparência" não era desejada para o público americano. Em 1964, os Skatalities conseguem por no top ten britânico a música "Man in the Street".
Além dos Skatalites, dentro e fora da Jamaica, também destacavam-se:
Owen Gray, pioneiro à gravar álbum de ska, "Owen Gray Sings (1961)", e seu primeiro compacto simples Please Don't Let Me Go (1959) foi uma das primeiras canções gravadas do gênero. Também foi o primeiro a gravar um disco de ska na Inglaterra, Darling Patricia, acompanhado por Carlos Malcom and his Afro-Jamaican Rhytms.
Derrick Morgan, conhecido em sua época por suas loucuras, escreveu uma canção "Foward March" na qual descrevia o otimismo geral da Jamaica ao haver obtido a independência em 1962. No ápice de sua carreira manteve uma guerra midiática com Prince Buster, já que este gravou uma música insultando-o. Derrick respondeu-lhe e assim seguiram com uma sequência de canções um contra o outro. Na verdade, os dois eram muito amigos e tudo havia sido uma estupenda campanha publicitária, que terminou com um festival onde cantaram os dois diante de uma multidão descontrolada.
Laurel Aitken, nascido em Cuba, emigrou com sua família para a Jamaica quando ainda não havia completado doze anos. Sua carreira começou no fim dos anos 50 e seu repertório ia desde o boogie até o calipso, passando pelo R&B. No início dos anos 60 foi apelidado de The Godfather of Ska (o padrinho do ska) já que o single "Litle Sheila"/"Boogie in my Bones" foi o primeiro sucesso ska que se manteve no primeiro lugar durante onze semanas. Mudou-se para a Inglaterra, onde fundou a comunidade jamaicana de Brixton. São destacáveis seus trabalhos na época do rocksteady e posteriormente do skinhead reggae, depois deste desaparecer por um tempo. Laurel faleceu em 2005 de enfarto.
Prince Buster, trabalhava na soundsystem de Coxsone, que abandonou, para montar a sua própria, que se chamou The Voice of the People, tinha os melhores sons, mas nunca pôde superar a concorrência de Duke Reid. Mais tarde passou a trabalhar numa estação de rádio chamada RJR e lançou-se como produtor e posteriormente como cantor. As letras de suas músicas refletem o modo de ver a vida pelos olhos de um rude boy.
The Wailling Wailers, formado por Peter Tosh, Bunny Wailer e Bob Marley, gravaram seu primeiro single em 1962, com o título "Judge Not". Isto graças a Jimmy Cliff, amigo de Bob Marley, que o apresentou a Leslie Kong, um dos produtores mais importantes da Jamaica. A música com a qual eles chegaram a fama foi "Simmer Down" onde a banda acompanhante era The Skatalites.

Ska no Brasil

Os primeiros passos do ska no Brasil remontam à época da Jovem Guarda, com a releitura de sucessos jamaicanos por nomes como Renato e seus Blue Caps e Wanderléia. Contudo, poucos se davam conta de que aquilo se tratava de ska.
Nos anos 80, o ritmo começa a ter uma maior divulgação - principalmente graças aos Paralamas do Sucesso, que sempre apostaram muito no ritmo, em especial nos álbuns O Passo do Lui e Selvagem?. No meio das bandas de rock nacional que faziam sucesso na época, surgiu o Kongo, que realmente podia se proclamar uma banda de ska. O grupo teve CD produzido por Bi Ribeiro, baixista do Paralamas, e "Biquíni Defunto" chegou a ter boa execução na rádio. Mas a banda não conseguiu construir uma carreira realmente de sucesso, perdeu visibilidade e passou por longos períodos de recesso, apesar de ainda continuar na ativa.
Apenas no fim dos anos 90 surgiu uma leva de bandas nacionais de ska que conseguiu algum espaço. A Paradoxx lançou a coletânea Ska Brasil, com nomes como Skamoondongos e Mr. Rude. O Skuba teve dois CDs lançados e chegou a conseguir boa execução de suas músicas nas rádios e na MTV. Também os cariocas Los Djangos lançaram CD pela WEA - e assim como o Kongo, foram produzidos por um integrante dos Paralamas, o baterista João Barone.
Porém, esta nova geração do ska não conseguiu um desenvolvimento maior; o Skuba acabou, o Djangos passou um tempo parado antes de retornar fazendo um som com outras influências e nenhuma outra banda conseguiu ir em frente com sucesso. Atualmente, novas bandas de ska continuam procurando espaço no underground em todo o Brasil, em sua maioria influenciadas por bandas do ska tradicional e suas variantes mais próximas, como o King´s Tone (Curitiba), e da terceira geração do ska internacional. Entre elas, podem-se citar Móveis Coloniais de Acaju, E a Vaca foi pro Brejo, Bois de Gerião, Clarence Full Dead, Coquetel Acapulco, Spectroman, La Bamba, Maleducados, Firebug, Sapo Banjo, Skambo, Lucky Ska Walker, El Cabong, Walligator, Caravana2k, Zé Oito, Radio Ska, Aniska, Satélites na Babilônia, entre outras.
Apesar do ska não ter se consolidado como um ritmo conhecido no país - a bem da verdade, a maioria das pessoas simplesmente não sabe do que se trata - boa parte das bandas de pop rock nacional de sucesso têm algum ska entre seus hits. Paralamas do Sucesso, Skank, Ultraje a Rigor, Titãs, Kid Abelha, Los Hermanos, Capital Inicial, Charlie Brown Jr, Forfun e atualmente até a banda CPM22. - todas já passearam pelo estilo em algum momento. Até mesmo o Legião Urbana gravou um ska ("Depois do Começo", do álbum Que país é Esse?) , Os Raimundos possuem duas musicas no estilo Papeau Nuky Doe (canção presente no álbum Cesta Básica) e Me Lambe um dos maiores sucessos do grupo, presente no albúm Só no Forévis. O primeiro álbum dos Engenheiros do Hawaii, Longe Demais das Capitais de 1986, também lembra muito o ska.
No punk rock, bandas como o Inocentes, foram das primeiras bandas a tocarem ska no brasil ("Não Acordem a Cidade" de 1981, que foi gravada no álbum Pânico em SP de 1986).


fonte:Wikipédia



oSKArface faz show nesta sexta no espaço cultural CIDADÃO DO MUNDO em São Caetano a partir das 22:00hs...Woooouuuu


6/14/2012

                                              oSKArface 


Banda Paulistana da Zona Leste que possui inúmeras Influências e extensões musicais desde o Rock’n Roll tradicional ao SKA com uma pitada de SURF, colecionando canções em português aguçado do bom e velho humor negro relatando o cotidiano penoso e realista do aspecto suburbana da cidade. Remanescentes dos SNIF MY BALLS que outrora ESCULHAMBOU a década de 90 formaram os oSKArface sempre encabeçada por Fábio Much fundador da banda. Depois de alguns meses fora da cena musical os oSKArface retomam a atividade agora na versão “POWER TRIO” exumando o baterista Alexandre Gabóra que de fato é um remanescente dos Snif my Balls depois de longos 15 anos sem tocar. De junto do competente baixista Daniel Ganjabilly e do talentoso e atrevido Fábio Much estão com tudo já com algumas apresentações agendadas e impondo um novo jeito de tocar e se apresentar. Quero ver qual a paródia agüenta essas figuras a partir de agora. 

 da esquerda para a direita:  


Fábio Much – Voz/guitarra

 Daniel Ganjabilly – Baixo 

 Alexandre Gabóra - Bateria

11/23/2011

Clan of Xymox

Clan of Xymox, também conhecido apenas como Xymox em várias partes de sua carreira, é uma banda de darkwave/gothic rock fundada em Nijmegen, Países Baixos, em 1983 por Ronny Moorings, Pieter Nooten, e Anke Wolbert. O EP Subsequent Pleasures foi auto-publicado com o nome Xymox, naquele tempo a banda tinha como membros Moorings na guitarra e vocais, sua namorada Anke Wolbert no baixo e vocais, e Pieter Nooten no teclado. Uma vez a banda encontrou Brendan Perry e Lisa Gerrard de Dead Can Dance, e eles ajudaram a banda nos shows no Reino Unido, eles assinaram contrato com a gravadora 4AD Records.

Seu álbum de estréia foi intitulado com o nome recém adotado Clan of Xymox, foi lançado pela 4AD em 1985, e foi comparado com Joy Division e The Cure. Em 1986 eles lançaram seu segundo álbum, Medusa.

Logo depois, Clan of Xymox rompeu o contrato com 4AD, Pieter Nooten saiu da banda, o nome Xymox foi novamente adotado pela banda, e abanda assinou contrato com a subsidiária da Polygram Wing. Em 1989 Twist Of Shadows foi o álbum que fez mais sucesso. E quando Wing recusou o lançamento do próximo álbum, Metamorphosis Wolbert saiu da banda.

Mojca Zugna juntou-se á Moorings como baixista (e designer das capas dos álbuns) e dois álbum foram lançado pela gravadora independente Zok Records - Metamorphosis (1992) e Headclouds (1994).

Em 1997 novamente o nome Clan of Xymox é adotado pela banda, e o álbum Hidden Faces foi lançado. A banda fez grandes shows com participação especial em grandes festivais na Alemanha como o Wave Gotik Treffen e Zillo - , onde dois single de Hidden Faces, “Out Of The Rain” e “This World” foram classificados no top 10 nas paradas independentes. Mais dois novos álbuns (1999 Creatures e em 2001 Notes From The Underground) seguiram-se, empregando guitarras e elementos eletrônicos em um som gótico pesado, que ganhou uma nova geração de fans da subcultura gótica.


Discografia de Clan of Xymox

Subsequent Pleasures (1984) LP
A Day/Stranger (1985) 12” Single
Clan of Xymox (1985) LP, CD
A Day (1985) 7” Singlepredef
Medusa (1986) LP, CD
Muscoviet Musquito (1986) 7” Single
Louise/Michelle (1986) 7” Single
Subsequent Pleasures (1994) CD Relançamento
Out of the Rain (1997) CD EP
Hidden Faces (1997) CD
This World (1998) CDS
Creatures (1999) CD
Consolation (1999) CDS
Live (2000) CD
Liberty (2000) CDS
Notes from the Underground (2001) CD
Remixes from the Underground (2001) 2-CD
There’s No Tomorrow (2002) CDS
Farewell (2003) CD
The Best of Clan of Xymox (2004) CD
Weak In My Knees (2006) CDS
Breaking Point (2006) CD
Heroes – (2007) EP
Emily – (CD Maxi) 2009
In Love We Trust – (2009) CD


Discografia de Xymox

Blinding Hearts/Million Things (1988) 12”
Blinding Hearts (1989) 12”
Obsession (1989) 12”, 7”, CDS
Twist of Shadows (1989) LP, CD
Imagination (1989) 12”, 7”, CDS
Phoenix of my Heart (1991) 12”, 7”, CDS
Phoenix (1991) LP, CD
At the End of the Day (1991) 12”, CDS
Metamorphosis (1992) CD
Dream On 12”, CDS
Spiritual High (1993) CDS, 7”, CS
Headclouds (1993) LP, CD
Reaching Out (1993) 12”, CDS
fonte: lastfm

10/03/2011

Vamos baixar?? Muzak

Muzak
Clique no link abaixo para baixar


Onde Estou?
Pés no Vazio
Rosto Humano
Longe de Mais
Teu Coração
Céu Escuro


Vamos baixar?? Closer Joy Division


Joy Division
Clique no link abaixo para baixar



Atrocity Exhibition
Isolation
Passover
Colony
A Means to an End
Heart and Soul
Twenty Four Hours
The Eternal
Decades

                    http://www.4shared.com/file/127433145/9f5c4134/1980_-_Closer.html

fonte:
A Horse With No Name, Again

Vamos baixar?? TREASURE Cocteau Twins

Cocteau Twins
clique no link abaixo para baixar

01. Ivo
02. Lorelei
03. Beatrix
04. Persephone
05. Pandora (For Cindy)
06. Amelia
07. Aloysius
08. Cicely
09. Otterley
10. Donimo

Franchico Padilha em: O encontro com o Suícida.


Franchico Padilha em: O encontro com o Suícida.


Em fevereiro de 1982 conheci Joseclinio Lopes no enterro de um amigo de infância de nome Joseph , até então sua morte era um mistério pois diziam que tinha cometido suicídio mas particularmente Joseph que no auge de seus 18 anos não tinha motivo algum para cometer tal ato repugnante.
Joseclinio circulava em volta da esquife como se algo lhe enfadasse e sempre dizendo “Porquê?Porquê?” foi então que me aproximei e perguntei:

- Desculpe-me Senhor, porquê anda em volta do caixão dizendo porquê?, conhecia Joseph?

Joseclinio parou por um minuto e balbuciou!

- Sim, o conhecia desde que éramos crianças!

Fiquei perplexo pois nunca ouvira Joseph comentar deste rapaz e muito menos cheguei a ver em sua presença, pois conhecia Joseph desde a 3º serie,não perguntei mais nada pois sentia que o perturbara falar sobre o assunto.
Depois de toda cerimônia fúnebre fomos embora deixando o cemitério para traz, particularmente nunca gostei deles pois me deixavam com pensamento violentos sobre a morte.
No dia seguinte resolvi ir ate o Éden pois precisava fumar um pouco de ópio e era o único lugar que existia e nos permitirá fazer uso interno, coincidentemente era ao lado do cemitério que outrora estive no enterro de meu amigo Joseph.
Ao voltar passei pelo portão principal do cemitério foi quando escutei aquela voz.


- Venha Franchico!

Aterrei mais não resisti e entrei na necrópole e caminhando fui até chegar sem perceber em frente ao mausoléu de Joseph, entendi que vinha uma luz fortíssima do orifício exposto e novamente a voz articulava.

- Entre Franchico, veja o que aconteceu comigo.


Apavorado fui absorvido para dentro da tumba sem chance de reagir.A penumbra reinava até então pois não conseguia entender o que me acontecia e gradativamente a enfermidade me esgotara.
Depois de  um tempo que não sei bem ao certo consegui chegar em algum lugar fétido,contaminado,podre,corrompido e viciado onde as criaturas se acometiam entre si não entendendo bem o que acontecia, fiquei apavorado e comecei a correr por um beco que parecia não ter fim com vozes de horror e choros assustosos.Ao me virar me deparei com um rapaz cujo aparência me lembrava mas estava muito achacado e cariado que na imensidão não conseguia perceber foi quando aproximei:

- Não acredito é você? o que faz aqui?

- Não consegui cumprir com minha sentença e novamente vim parar aqui.

Sobressaltado e sem vocábulos desassosseguei.

- Você estava vivo ontem!!!!!!

- Sim meu amigo, pela 2º vez cometi o erro e aqui estou novamente.

-De quem era a voz que me chamava e porquê entrei pela tumba de Joseph?

- A voz era de Joseph meu amigo, ele foi minha reencarnação.Na verdade eu existi em 1854 e meu nome era  Joseclinio Lopes, fui escravo e não suportando tanto sofrimento me suicidei na senzala através de enforcamento.

Estagnado continuei ouvindo aquele pobre enfermo.

- Sofri por 120 anos neste lugar até ser colonizado e tido a chance de reencarnar como Joseph pois era seu ancestral, novamente cometi o ato pois sofrera em silêncio pelo uso excessivo de morfina causando minha morte, o que na verdade é um suicídio involuntário.
- Por isso que nunca se queixava de dores mesmo quando apanhava de seu Pai.

-E por isso Franchico que você foi trazido aqui, para que mostre aos habitantes da crosta inferior  que nunca, jamais cometam este ato repugnante pois como podes ver jazera no fogo até que um colonizador espectro do bem lhe rompa o agouro  e assim tenha a chance de triunfar perante a Divindade.

Joseclinio Lopes me agradeceu e partiu, ao se virar sua outra face era de Joseph.


Franchico Padilha

9/26/2011

"Happy Mondays"

Happy Mondays


Happy Mondays foi uma banda de rock alternativo/dance formada em Salford, Grande Manchester em 1980 que teve seu auge nos anos 80. O nome é um trocadilho com a canção "Blue Monday" da banda conterrânea New Order. Os Happy Mondays nasceram na lendária gravadora Factory Records, onde permaneceram até 1992, tendo sido considerados o último "tesouro" da gravadora. A seguir, assinaram com a London Records, onde permancem até hoje. A história dramatizada (e com toques de humor) da banda pode ser vista no filme 24 Hour Party People, de Michael Winterbottom (2002), que conta a história da Factory Records.
Originalmente, foi formada pelo vocalista Shaun Ryder, seu irmão e baixista Paul Ryder, pelo guitarrista Mark "Moose" Days, pelo tecladista Paul Davis e pelo baterista Gary Whelan.
O Happy Mondays teria quebrado vários tabus para a época e chegou a alcançar boas posições nas paradas de sucesso da Inglaterra. A banda inclusive contava com um dançarino "louco", Bez, que para não falarem que apenas dançava, tocava maracas. A banda foi uma das principais condutoras de um movimento chamado Madchester, trocadilho de "mad" com "Manchester". Esse movimento, junto com o shoegaze, foi um dos pilares do britpop dos anos 1990, e além dos Happy Mondays, contava com Stone Roses, Inspiral Carpets, James, The Charlatans, 808 State, e até mesmo o Blur do início de carreira.
A banda esteve em terras brasileiras em 1991, quando, em 26 de janeiro se apresentou no festival Rock In Rio, no Estádio do Maracanã. Considerados uma incógnita por serem pouco conhecidos no Brasil, acabaram por fazer um dos melhores e mais divertidos shows do evento. Antes, porém, tornaram-se polêmicos quando o vocalista Shaun Ryder afirmou, em entrevista à Folha de S. Paulo que iria ao Brasil acompanhado de "mil tabletes de ecstasy"; voltou atrás ao afirmar, logo após, que não queria "experimentar as cadeias brasileiras".
Antes do último trabalho da banda, o álbum Uncle Disfunktional, que não obteve repercussão significativa nem em seu próprio reduto britânico, membros do Happy Mondays puderam participar de projetos paralelos de maior e mais curiosa repercussão: Shaun Ryder cedeu os vocais, em 2005, à excelente e dançante música "Dare", do Gorillaz, tendo ainda participado do vídeo clipe contracenando com a "vocalista" Noodle. Já o "tresloucado" Bez pôde ser visto em 2005 participando de um episódio do programa "Pimp My Ride UK Style", produzido pela MTV britânica e transmitido pela MTV Brasil no ano seguinte. Graças a este episódio, pôde-se saber que o ex-dançarino de maracas hoje trabalha de taxista em Londres (cujo táxi foi modificado), mora com sua mãe, foi o vencedor do programa "Celebrity Big Brother" (Reino Unido, BBC/Channel 4, 2005) e está com melhor aparência que seu colega Shaun.

Discografia

A direita dos cds/singles está demarcado a posição nas paradas britânicas e estadunidenses.
  • Forty Five (EP) (1985)
  • "Freaky Dancin'" (single) (1986)
  • "Tart Tart" (single) (1987) #13 UK Indie
  • "24 Hour Party People" (single) (1987) #10 UK Indie
  • Squirrel and G-Man Twenty Four Hour Party People Plastic Face Carnt Smile (White Out) (álbum) (1987)
  • "Wrote for Luck" (single) (1988) #7 UK Indie
  • Bummed (álbum) (1988)
  • "Lazyitis" (single) (1989) #85 UK, #6 UK Indie
  • Madchester Rave On (EP) (1989) #19 UK, #1 UK Indie
  • "W.F.L. Wrote For Luck Remix" (single) (1989) #68 UK, #3 UK Indie
  • Hallelujah (EP) (1989)
  • "Step On" (single) (1990) #5 UK, #57 US Hot 100, #9 US Modern Rock, #13 US Dance
  • "Lazyitis (One-Armed Boxer)" (single, com Karl Denve) (1990) #46 UK
  • Pills 'n' Thrills and Bellyaches (álbum) (1990) #4 UK, #89 US
  • "Kinky Afro" (single) (1990) #5 UK, #1 US Modern Rock
  • The Peel Sessions 1989 (EP) (1990) #79 UK
  • The Peel Sessions 1991 (EP) 91991)
  • Live (ao vivo) (1991) #21 UK
  • Baby Big Head (bootleg album) (1991)
  • "Loose Fit" (single) (1991) #17 UK
  • "Bob's Yer Uncle" (single) (1991) #23 US Modern Rock, #25 US Dance
  • "Judge Fudge" (single) (1991) #24 UK
  • "Stinkin' Thinkin'" (single) (1992) #31 UK, #21 US Modern Rock, #1 US Dance
  • Yes Please! (álbum) (1992) #14 UK
  • "Sunshine & Love" (single) (1992) #62 UK, #5 US Dance
  • Double Easy The US Singles (coletânea) (1993)
  • Loads (coletânea) (1995) #41 UK
  • "The Boys Are Back In Town" (single) (1999) #24 UK
  • Greatest Hits (coletânea) (1999) #11 UK
  • "24 Hour Party People (John Carter Remix)" (single) (2002) #97 UK
  • "Playground Superstar" (single) (2005) #51
  • Step On Live In Barcelona (ao vivo) (2005) #194 UK
  • The Platinum Collection (coletânea) (2005) #19 UK
  • "Jellybean" (single) (2007)
  • "Uncle Dysfunktional" (single) (2007)
  • Uncle Dysfunktional (álbum) (2007) #73 UK

Vamos baixar?? New Order "Substance"

"Clique no link abaixo e baixe uma música por vez"

 

 

NEW ORDER - SUBSTANCE



Disc 1
01. Ceremony
02. Everything's Gone Green
03. Temptation
04. Blue Monday
05. Confusion
06. Thieves Like Us
07. The Perfect Kiss
08. Subculture
09. Shellshock
10. State Of The Nation
11. Bizarre Love Triangle
12. True Faith

Disc 2
01. In A Lonely Place
02. Procession
03. Mesh
04. Hurt
05. The Beach
06. Confusion (Instrumental)
07. Lonesome Tonight
08. Murder
09. Thieves Like Us (Instrumental)
10.
Kiss Of Death
11. Shame Of The Nation
12. 1963

Vamos baixar??ELECTRONIC - GET THE MESSAGE: THE BEST OF

"Clique no link abaixo e baixe uma música por vez"




01. Late At Night (Radio Edit) 01. Forbidden City
02. Getting Away With It
03. Get The Message (Single Mix)
04. Feel Every Beat
05. Disappointed (Single Mix)
06. Vivid (Radio Edit)
07. Second Nature
08. All That I Need
09. Prodigal Son
10. For You
11. Imitation Of Life (New Edit)
12. Out Of My League
13. Like No Other
14. Twisted Tenderness
15. Late At Night (Radio Edit)

9/15/2011

Franchico Padilha em:A Menina encarcerada!!

A Menina encarcerada!!


Em uma de minhas viagens as vastidões do tempo encontrei um velho vilarejo perdido em uma encosta próximo ao Monte dos Aflitos, compreendi que a população mau se vestia e tinham dificuldades para se comunicarem.
Meu primeiro contato foi com Orinaldo, um adolescente cujo aspecto lhe dava uns 30 anos a mais dos seus atuais 23, pacato e tímido se mostrou preocupado com a minha permanência ali.
Orinaldo me levou á um lugar onde pudéssemos discorrer tranquilamente sem o olhar macabro dos que ali habitavam, ele me falou das noites em que a população não saiam de suas casas pois estavam sujeitas a sucumbirem diante dos enfermos noturnos.Perguntei porquê?, mas Orinaldo se calou por alguns segundo e com um olhar mefistofélico respondeu:

- A menina.

- Que menina?

- Cassandra, ela morreu há 5 anos mas dizem que sua alma é atormentada pelo crime brutal cometido pelo Seu Pai.

- Qual foi o crime que o Pai incumbira.

- Cassandra ficou encarcerada em uma cabana sendo vítima de abusos sexuais e torturas até ser mutilada pelo seu Pai.


Orinaldo levantou-se e saiu velozmente dizendo pra eu me cuidar e procurar Oklys, e que eu era o enviado para ajudá-lo a desprender aquela velha cidade dos enfermos noturnos.

Fiquei o resto da tarde matutando quem seriam as pessoas ou avejões que Orinaldo me discorreu. Decidi ir ate a casa de nº 666 situada na Praça central daquela cidade, era o único Hotel.
Tomei um banho e injetei a heroína que Orinaldo me deu antes de sair as pressas, senti que minha pele apodrentava e minha visão ofuscou deixando tudo negro e sombrio.
Observei que a noite chegara e que havia uma movimentação muito grande de criaturas acorrentadas sendo açoitadas pela ruas daquele vilarejo, tentei uma saída mais não obtive êxito pois tinha uma força estranha que não me deixava despontar.
Notei uma voz aterrorizante chamando por Oklys,Oklys,Oklys......perplexo e na vasta escuridão respondi:

- Sou Franchico, também procuro por Oklys.

Como uma explosão nuclear uma luz iluminou o quarto onde estava e novamente aquela voz replicou:

- Olhe no espelho!

Ao olhar me deparei com uma criatura refletindo a minha pessoa o que me fez ficar terrificado! eu me convertera em um indivíduo lívido e com aspecto fantasmático o que possivelmente seria Oklys em meu corpo.Conduzido pela voz fui ate um quarto nos fundo do Hotel com uma perversidade irrefreável onde encontrei um Homem rezando. Sem pestanejar desferir múltiplos golpes com minhas próprias mãos sem ao menos perguntar quem era.
Quando o Homem se virou pude ver sua face e estagnei.....era Orinaldo!!!.....aos prantos me disse que ele teria que tramar sua própria morte acabando assim com seu sofrimento e de sua bela Cassandra...a menina que outrora lhe serviu como filha..antes de falecer me contou que era atormentado pela brutalidade cometida para com sua filha e que Deus o condenara a desgraça infindável até que você (eu) fosse ludibriado e assim terminasse com meus dias e o tormento de todo aquele pequeno vilarejo.
Me agradeceu e partiu, fiquei irresoluto!!!, observei uma mudança no ambiente saindo da mortificação e ingressando em uma vida linda e delirante.
Ao sair do Hotel as pessoas estavam felizes sem deixarem transparecer que tinham passados por aquele tormento, tudo realmente voltou a ser luminoso e admirável.
Ao passar pela portão daquela cidade uma voz de criança me chamou:

- Franchico!, Franchico!

Olhei e me deparei com uma encantadora menina e perguntei:

- Oi minha linda tudo bem?, como se chama?

- Primeiro gostaria de lhe agradecer em nome de Deus, meu nome é CASSANDRA.

Franchico Padilha