8/01/2011

Aqui vão algumas sugestões de filmes antológicos, ou quase!!!



Após ficar paraplégico na Guerra do Vietnã, o idealista Ron Kovic retorna aos EUA como herói, mas logo se depara com a dura realidade que os deficientes físicos enfrentam em seu país. Agora ele quer lutar por seus direitos vergonhosamente renegados por aqueles que tanto admirava.

The Hunger (no Brasil: "Fome de Viver") é um filme estadunidense de 1983 do gênero suspense.

Foi a estréia na telona do então diretor de vinhetas e comerciais Tony Scott, tendo adquirido um status de "cult" entre os admiradores da sub-cultura gótica pelo fato de contar com uma fotografia excessivamente escura e sombria e também pelo tratamento neogótico da temática do vampirismo. No começo do filme há uma memorável cena com os protagonistas e a banda Bauhaus (banda), numa boate gótica.
Mirian Blaylock (Catherine Deneuve) é bela mas perigosa vampira com séculos de idade (apesar de ainda manter a aparência jovial). Ela e seu amante, John (David Bowie), um talentoso tocador de violoncelo do século XVII, também vampiro, vivem na Nova Iorque dos dias atuais, predando e se alimentando de incautos frequentadores do submundo da cidade e das ruas noturnas, onde eles se passam por um casal de chiques góticos.

O filme foi indicado para competir no Festival de Cinema de Cannes, em 1981[1].

<24 Hour Party People (br: A Festa Nunca Termina) é um filme inglês de 2002 que retrata a cena roqueira de Manchester (mais especificamente, sobre o selo Factory Records) do final dos anos 70 até o início dos 90. Foi dirigido por Michael Winterbottom

história começa em 1976, na era punk, se estendendo até os anos em que Manchester fora Madchester no final dos 80. O filme é narrado e protagonizado por Tony Wilson (interpretado pelo comediante Steve Coogan).

O filme é uma dramatização de eventos reais e simbólicos: Wilson, um repórter da TV Granada, decide, após o show dos Sex Pistols em Manchester no ano de 1976, organizar a noite da Factory, festas que ocorriam no Russel Club às sextas para bandas independentes, onde aparecem os nomes Joy Division, A Certain Ratio, Vini Reilly e Durutti Column. Com o sucesso da festa, Wilson funda uma gravadora com Alan Erasmus, também chamada Factory, e escala o bicho-grilo Martin Hannett para produzir os discos do selo.

A abordagem da cena punk encerra-se após o suicídio de Ian Curtis, vocalista do Joy Division. A partir daí, o filme desenrola-se para a cena dance de Manchester, mostrando a abertura do clube Haçienda e a história dos Happy Mondays (e, em certa dose, superestimando-os, acabando por ofuscar o New Order, que são limitados à bela cena onde toca-se uma Blue Monday acústica). Sendo um filme sobre a Factory, bandas mais importantes acabaram ficando de fora por não serem do selo - caso de Stone Roses, Primal Scream e The Smiths (estes, ao menos, são citados).

O filme encerra-se com o fechamento do Haçienda devido à falência da Factory, seguindo-se a um divertido e antológico epílogo em que Wilson vê Deus.

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